quinta-feira, 29 de maio de 2014

Monólogo de mim… XVIII

Sou um autómato. Todos os dias são uma sucessão de rotinas com pequenas diferenças… e é nessas pequenas diferenças que vivo. Numa luz, num sorriso, numa flor, num olhar… é nos momentos que vivo. Finjo que não tenho força para mudar esta verdade mas no fundo é apenas comodismo. Dá demasiado trabalho mudar algo, até porque não me incomoda o suficiente…
Vou vivendo por momentos… até um dia.

FATifer

sexta-feira, 25 de abril de 2014

terça-feira, 22 de abril de 2014

Só quem sente…

(in “a bola” online)

Não é fácil ficar indiferente a esta imagem. Quem, como eu, achou uma ideia original ficou contente, impressionado, orgulhoso. Outros, por diversas razões, poderão não ter gostado ou mesmo ter ficado indignados… pouco me importa pois todos os que sentem o que os benfiquistas sentiram no passado domingo com o apito final do árbitro, percebem que esta imagem foi só mais uma forma que se arranjou para espelhar esse sentimento. A festa está cada vez mais organizada mas o sentimento, esse é o mesmo e só quem sente percebe.
Dei comigo a lembra-me do dia que me compraram a bandeira (foto abaixo), o primeiro dia que fui ao estádio, ainda ao antigo. Ser do Benfica (mesmo que não sócio) é algo que não se explica …sente-se!


SLB!... o campeão voltou! (e acredito que para ficar!)

FATifer

domingo, 6 de abril de 2014

Memórias XIII

Fez ontem 12 anos que decidi festejar o meu aniversário com um jantar num restaurante japonês. Embora não me arrependa, terá sido daqueles episódios da nossa (minha neste caso) vida de que devemos tirar lições. A ideia era nobre: juntar os amigos, festejar o meu aniversário e dar a conhecer a muitos deles a gastronomia japonesa. E foi este terceiro ponto que, embora absolutamente conseguido, origina a questão que propicia aprendizagem. Isto porquê? Não foi que não tivessem gostado (que me lembre à excepção do meu irmão, que já se sabia, só uma pessoa não gostou mesmo), o problema foi a dolorosa que o foi um pouco mais do que se esperaria. Isto porquê? Quando tive esta (brilhante) ideia, lembrei-me que um professor do secundário conhecia os donos do restaurante (estamos a falar do “Novo Bonsai” na rua da Rosa) e pedi-lhe a ele para fazer a reserva, tendo-se oferecido para acordar a ementa. Ora foi este o ponto em que devia ter tido mais cuidado. Esqueci-me que este meu professor é um “bon vivant” e o que acabámos por ter foi uma versão condensada de quase toda a ementa. O que foi realmente óptimo até chegar uma conta de 30 e qualquer coisa euros por pessoa! Pode não parecer muito mas para a altura e o dinheiro que tínhamos… e feitas as contas não era nada caro, tendo em conta o que havíamos consumido. O problema é que eu não tinha avisado (aliás eu próprio fiquei surpreendido!). Ainda hoje levo bocas por este episódio mas foi uma experiência que repetia, apenas não me esquecendo de avisar a malta que tinha de vir com a carteira bem recheada!



FATifer

sábado, 29 de março de 2014

Ontem acabei de ler… IX


Recomendo a leitura e principalmente o apreciar do álbum incluído, venha o próximo!


Mas ontem também tive o privilégio de assistir a



FATifer

terça-feira, 25 de março de 2014

...

Só me resta uma avó e é com tristeza que a vejo a desaparecer. Já não é a minha avó, apenas uma sombra a espaços do que foi. O ser humano não devia chegar a este estado. Ela que sempre disse que não queria que lhe acontecesse mas está a acontecer. Custa-me muito vê-la assim. Devo-lhe a ruralidade que possa ter (por mais ínfima que seja). Será sempre um exemplo para mim, poucas pessoas que conheço poderão estar à altura dela quando se fala de humildade e bondade… minha avó não merecias estar como estás! 

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Ontem acabei de ler… VIII


Aprendi alguma coisa e achei graça à frustração do autor quando diz:

“Em economia, no entanto, verificamos que a nossa capacidade de descrever e prever o mundo económico atingiu o seu apogeu cerca de 1800. A partir da Revolução Industrial, os modelos económicos têm perdido, progressivamente e continuamente, a capacidade de prever diferenças de rendimento e de riqueza ao longo do tempos e nos diversos países e regiões."

Achei piada mas, pensando bem, estamos a viver na pele os efeitos desta constatação!

Uma nota final quanto à tradução, não estando má incomodou-me a confusão da tradutora no uso de “por que” e “porque”… acaba por ser mais um exemplo que reforça a minha regra pessoal de sempre que me seja possível ler o original.


FATifer