Talvez como uma criança, pois afinal nunca
tive muito jeito para a coisa mas fica mais esta tentativa:
Não sou nada
Mas podia ser
Pouco quero já
Mas muito sonhei querer
Todos temos ilusões
Quantas mantemos?
Pode depender dos cifrões
Ou do que afinal queremos
Não sou nada
Mas já pensei ser
Pouco resta já
Para desaparecer…
Tudo o que afinal não foi
Porque não podia ser
Os arrependimentos e o que dói
E mais o que iria ter
Não sou nada
Mas existo
E já que aqui estou
Não desisto!
FATifer
És muito
ResponderEliminarnunca desistes.
E já que cá estás
Insiste, insiste,
Insistes!!
:)
Janita,
EliminarAndas a pesquisar para trás e fazes muito bem!
Não desisto, não… embora às vezes pareça que apenas por pura teimosia… mas estou aqui para ver tudo o que me está reservado e ficarei até ao fim! ;)
Beijinho,
FATifer
PS – isto era mais um desabafo aqui em forma de “poema”