Seria impossível eu lembrar-me... já que em Setembro de 2008 eu acho que ainda nem conhecia a existência da blogosfera :))
Levantas uma questão pertinente... É que apesar de querermos ser diferentes, de nos querermos afirmar pelo direito à nossa individualidade, temos pavor da solidão... e faz-nos falta um certo consenso, faz-nos falta o conforto de sabermos que há quem esteja "do nosso lado" na nossa forma de pensar, opiniões, gostos... Amigo, se assim não fosse, passaríamos toda a nossa existência a "pelear"... e já basta termos de o fazer para sobrevivermos nesta "selva".
Beijinhos... (^^)
P.S. não acredito que te recordes do dia em que tomaste consciência do teu EU!
É verdde que nessa altura ainda não tinha o prazer da tua companhia por aqui mas também é verdade que a pergunta de título desta rúbrica é um tanto ao quanto retórica… ;)
Acrescento ao que afirmas algo de que me tenho apercebido cada vez mais (e que não seria ainda uma ideia consciente em mim quando escrevi este texto, senão tê-lo-ia mencionado), “É com aqueles que são mais diferentes de nós que mais aprendemos”
;)
Beijinhos, FATifer PS – percebo o que dizes e não te vou afirmar que sei dizer-te, data do acontecimento mas a sensação da consiência do eu (não da existência do ser mas de que aquilo que está à tua frente no espelho és tu) digo-te que tenho esse momento gravado e ainda o sinto.
Numa linha dizes tudo. Ninguém me conhece - mentes com todos os dentes que tens na boca... :-)))
Penso que já sabes a desgraça por que tenho passado neste ano bissexto de 2016. SÃO UMAS ATRÁS DAS OUTRAS! Porra! Na NOSSA TRAVESSA podes ler a maldita estória. Estou muito descoroçoado. O meu irmão Braz que vive e o seu escritório no emirado Ras Al Khaymah tem um cancro na próstata e está a sofrer muito e só. Penso até pedir um empréstimo ao banco com quem trabalho para pagar as nossas viagens aos Emirados. Veremos. Entretanto venho infelizmente, dar-te as últimas notícias dos EAU
(Agora (23:17 de 27 deste mês de Agosto chega-me a informação de que o meu irmão Braz já está hospitalizado e já tem metástases no fígado e nos rins. Imagino-o na cama do hospital a pensar como a vida é filha da puta. Já terá dito que nunca mais nos vê, a nós e aos sobrinhos e aos sobrinhos-netos...)
Não sei bem o que farei, mas talvez peça um empréstimo ao Banco para ir lá...
A estória completa do que tem sido o nosso ano bissexto de 2016 está publicada na NOSSA TRAVESSA. Desculpa-me a chatice
Embora aceite a opinião deixada não posso concordar com a “acusação” de que minto… (mesmo que “na brincadeira”).
Quanto ao seu último texto na travessa e o relato de como o ano de 2016 lhe tem corrido, só posso reforçar o que diz no último parágrafo, esperando que o que tem solução se resolva pelo melhor!
ResponderEliminarSeria impossível eu lembrar-me... já que em Setembro de 2008 eu acho que ainda nem conhecia a existência da blogosfera :))
Levantas uma questão pertinente...
É que apesar de querermos ser diferentes, de nos querermos afirmar pelo direito à nossa individualidade, temos pavor da solidão... e faz-nos falta um certo consenso, faz-nos falta o conforto de sabermos que há quem esteja "do nosso lado" na nossa forma de pensar, opiniões, gostos...
Amigo, se assim não fosse, passaríamos toda a nossa existência a "pelear"... e já basta termos de o fazer para sobrevivermos nesta "selva".
Beijinhos...
(^^)
P.S. não acredito que te recordes do dia em que tomaste consciência do teu EU!
Cara deusa,
EliminarÉ verdde que nessa altura ainda não tinha o prazer da tua companhia por aqui mas também é verdade que a pergunta de título desta rúbrica é um tanto ao quanto retórica… ;)
Acrescento ao que afirmas algo de que me tenho apercebido cada vez mais (e que não seria ainda uma ideia consciente em mim quando escrevi este texto, senão tê-lo-ia mencionado),
“É com aqueles que são mais diferentes de nós que mais aprendemos”
;)
Beijinhos,
FATifer
PS – percebo o que dizes e não te vou afirmar que sei dizer-te, data do acontecimento mas a sensação da consiência do eu (não da existência do ser mas de que aquilo que está à tua frente no espelho és tu) digo-te que tenho esse momento gravado e ainda o sinto.
Já Augusto Cury dizia, e eu penso o mesmo, FATifer:
ResponderEliminar"Ando no traçado do tempo à procura de mim mesmo e ainda hoje não sei quem sou, mas sou um caminhante e não um conformista".
Caminhar na procura de algo que poderemos nunca encontrar, mas caminhar sempre!
Beijinhos! :)
PS- Este comentário serve, também, para a tua frase no post anterior com que acompanhas o belo instrumental do C.N. Gil.
Janita,
EliminarDesconhecia o autor que citas mas a citação é sem dúvida interessante. Acrescentaria apenas que além de caminhar devemos sempre olhar em volta…
Beijinhos,
FATifer
PS – fica notado o teu comentário dois em um.
FATIferamigo
ResponderEliminarNuma linha dizes tudo. Ninguém me conhece - mentes com todos os dentes que tens na boca... :-)))
Penso que já sabes a desgraça por que tenho passado neste ano bissexto de 2016. SÃO UMAS ATRÁS DAS OUTRAS! Porra! Na NOSSA TRAVESSA podes ler a maldita estória.
Estou muito descoroçoado. O meu irmão Braz que vive e o seu escritório no emirado Ras Al Khaymah tem um cancro na próstata e está a sofrer muito e só. Penso até pedir um empréstimo ao banco com quem trabalho para pagar as nossas viagens aos Emirados. Veremos.
Entretanto venho infelizmente, dar-te as últimas notícias dos EAU
(Agora (23:17 de 27 deste mês de Agosto chega-me a informação de que o meu irmão Braz já está hospitalizado e já tem metástases no fígado e nos rins. Imagino-o na cama do hospital a pensar como a vida é filha da puta. Já terá dito que nunca mais nos vê, a nós e aos sobrinhos e aos sobrinhos-netos...)
Não sei bem o que farei, mas talvez peça um empréstimo ao Banco para ir lá...
A estória completa do que tem sido o nosso ano bissexto de 2016 está publicada na NOSSA TRAVESSA. Desculpa-me a chatice
Abç do Leãozão
Meu caro,
EliminarEmbora aceite a opinião deixada não posso concordar com a “acusação” de que minto… (mesmo que “na brincadeira”).
Quanto ao seu último texto na travessa e o relato de como o ano de 2016 lhe tem corrido, só posso reforçar o que diz no último parágrafo, esperando que o que tem solução se resolva pelo melhor!
Um abraço cheio de energia positiva,
FATifer