Abri a bolinha de pão e vejo um smile… o pão era mesmo
redondo e caprichosamente havia um risco concêntrico com a borda em metade e uns
pontos perdidos no lado oposto… Recordando este episódio matinal, sobre o qual
só agora me apeteceu escrever, penso no como muito do que vemos é na verdade o
que queremos ver, outra pessoa olhava e veria apenas pão… já escrevi sobre a
diferença entre “olhar” e “ver” mas quantas vezes nos damos ao trabalho de
tomar consciência desta diferença? Quantas vezes não “vemos” algo que afinal
não estava lá?
Ando demasiado pensativo, até para mim… devia desligar
mas continuo a não encontrar o botão de “off” (ou será que não quero encontrar,
por medo ou preguiça?).
Deixo-me vaguear pelas ideias enquanto escrevo, por que
funciono assim “always on” mesmo depois do vinho e do digestivo do almoço…
FATifer
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