sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Dúvidas pertinentes VI - saltos altos

Já perguntei a várias amigas como se conseguem equilibrar nos saltos que usam. Não me interpretem mal, gosto de ver mas convenhamos que é preciso perícia… e se há as que conseguem aquele andar sensual (que muitas têm até descalças), há também as que mais parecem um cavalo (ou deveria dizer égua) de alta escola (percebem ao que me refiro, certo?) ou então as que decididamente não têm jeito para a coisa ou escolhem sapatos “demasiado radicais” e o andar é tudo menos sensual – recordo a este respeito uma loura de sapatos vermelhos que vi recentemente no colombo em que era esse o caso, a figura era triste mas a perícia era grande em conseguir sequer andar com aqueles sapatos!


Procurava uma imagem para ilustrar este texto e encontrei este vídeo:





Se até supostas “profissionais” têm estes percalços a minha dúvida é pertinente e só posso ter grande respeito e admiração pela arte de conseguir equilibrar-se e ainda parecer sensual. Porque para quem vê é bonito (ou cómico se voltarmos ao vídeo).



FATifer

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Dúvidas Pertinentes V


Ultimamente, tenho tido uma dúvida (quase existencial) que recorrentemente me assalta o espírito quando ando na estrada. Talvez por estarmos com os dias mais curtos seja mais evidente mas, é para mim impressionante, a quantidade de automóveis com luzes fundidas a circularem com que me cruzo. E a dúvida é se os senhores condutores não se apercebem desse facto! Stops e luzes traseiras compreendo que seja bastante mais difícil de detectar mas faróis, de noite! Eu sei que só tendo um, é mais fácil sentir a falta mas não compreendo… e não posso acreditar que a explicação se resuma a falta de dinheiro… será?


FATifer

domingo, 20 de janeiro de 2013

Sempre que oiço… lembro-me…



Para mim esta música estará para sempre ligada a uma amiga a quem escrevi aqui… são coisas que não se explicam mas tudo o que gosto acaba por ter uma banda sonora e no caso dela era esta música…

FATifer

sábado, 19 de janeiro de 2013

Ontem acabei de ler



Tenho uma regra para mim de tentar ler sempre que possível a obra original. Neste caso, por ser em japonês, optei pelo inglês que será a versão que terá apenas uma tradução -sim admito que a versão em português será traduzida do inglês e não do japonês mas se quiserem uma opinião, vejam aqui o que a Teté tem a dizer deste livro.
Foi o segundo livro que li deste autor (o primeiro foi o “What I talk about when I talk about running” do qual podem ver algumas citações que fiz aqui e aqui). Gosto da forma como escreve, da maneira como vai dando opiniões sobre a vida enquanto conta a história. Já houve quem e dissesse que o achava digno do Nobel, não sei mas que gosto, gosto!
Fica um excerto que achei interessante:

“With a very few exceptions typically beautiful women don’t turn me on. Sometimes I’ll be walking down the street and a friend will nudge me and say “Wow! Did you see that girl?” But strangely enough, I can’t recall a thing about this supposed knockout. And gorgeous actresses or models don’t do a thing for me. I don’t know why, but there it is. For me the boundary dividing the real world and the world of dreams has always been vague and whenever a infatuation raised its almighty head, even during my early teens, a beautiful face wasn’t enough to get me going.
I was always attracted not by some quantifiable, external beauty, but by something deep down, something absolute. Just as some people have a secret love for rainstorms, earthquakes, or blackouts, I liked that certain indefinable something directed at me by members of the opposite sex. For want of better word, call it magnetism. Like it or not, it’s a a power that ensnares people and reels them in.
The closest comparison might be the power of perfume. Perhaps even the master blender himself can’t explain how a fragrance that has a special magnetism is created. Science certainly can’t explain it. Still, the fact remains that a certain combination of fragrances can captivate the opposite sex the scent of an animal in heat. One kind of fragrance might attract fifty out of a hundred people. And another scent will attract the other fifty. But there also are scents that only one or two people will find wildly exciting. And I have the ability, from far away, to sniff out those special scents. When I do, I want to go up to the girl who radiates this aura and say, Look, I picked it up. No one else gets it, but I do.”

in "South of the Border West of the Sun" de Haruki Murakami


FATifer

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Crónica motociclista


Hoje foi daqueles dias, ou deveria dizer daquelas manhãs, em que deu para testar que sou um ser com alguma sorte… tudo começou quando, ao sair da garagem, consegui colocar a moto de tal forma, na descida do passeio para estrada, que não a deixei cair apenas porque tenho alguma resistência nas pernas. Mas o tempo (segundos) que estive a fazer aquele esforço de equilíbrio… bem só mesmo que anda do moto saberá do que estou a falar!
A manhã não estava propriamente agradável para andar de moto mas já andei com tempo muito pior, é verdade. O segundo (e felizmente último) teste da manhã chegou quase no fim da descida antes das portagens de Alverca onde, principalmente na faixa do meio (onde ia hoje), colocaram largos “riscos” daquele fantástico produto para tapar fendas no asfalto. Ora quem não anda de moto se calhar nunca se apercebeu mas aqui escorrega um bocadinho (muito!) e meio distraído que estava (e não devia é verdade), só me apercebi que não estava a escolher a trajectória correcta quando senti a roda da frente a deslizar e… felizmente “agarrou“ logo a seguir mas acreditem que a fracção de segundos que separa um evento do outro não é de todo agradável para um motociclista que preza a sua integridade física e já a agora a da sua moto também.

O importante é que cheguei inteiro e nem muito molhado ao local de trabalho…

FATifer

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Tás a rir do quê pá?



Seria a legenda de alguém sem sentido de humor perante esta imagem, que honestamente não sei onde fui buscar…


FATifer

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Prendeu o meu olhar…



… perdoem-me os mais exigentes a qualidade da foto (mas também não comprei o telemóvel para tirar fotos!). Fica a imagem que me prendeu a atenção hoje a caminho da garagem onde deixo as minhas meninas (motos). Como já tinha acontecido aqui, esta rua parece ter sempre algo digno de uma reflexão… para mim esta imagem fez-me lembrar o quão descartável parece ser quase tudo nesta nossa sociedade.


FATifer

domingo, 13 de janeiro de 2013

sábado, 12 de janeiro de 2013

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Quem anda à chuva…


Hoje no regresso a casa lembrei-me deste post que tinha visto ontem. Lembrei-me porque não tendo dado ouvidos às previsões na rádio de manhã saí de casa não totalmente preparado para a chuva que começava a cair (e continuou quase a viagem toda!). Gosto de tomar duche na banheira, quando vou de moto estou normalmente equipado de tal forma que fico molhado apenas por fora. Hoje, no entanto, não era caso… e se, por não ser dado a seguir convenções que ditariam que vestisse blusão de pele (dado o meu tipo de motos), gore-tex e afins até me protegiam o tronco, as calças de ganga não são propriamente hidrófobas, bem pelo contrário! A água estava fresquinha. Na autoestrada, em movimento, até se consegue ficar só com a parte de fora das calças molhada mas quando se começa a abrandar e mesmo a parar, com o trânsito da cidade, a água começa a chegar a locais mais sensíveis… e o que noutros contextos poderia ser visto como revigorante, pode não ser assim tão agradável quando sentado numa mota, à noite, no meio da 2ª circular. Depois de se estar molhado o corpo habitua-se mas a primeira gota, aquela sensação do alastrar do molhado, é sempre algo de interessante…
Mas não me estou a queixar, a decisão de andar de moto é minha e as consequências são-no também… apenas me apeteceu partilhar… e foi o que eu fiz! (até parece o anúncio do outro)


FATifer

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

histórias e contos


Aqui estão resumidos (de forma cronológica) para fácil acesso, as histórias e contos que já publiquei:
(esta nunca dei nome)
Posteriormente nomeada "a vida continua"
Parte I  Parte II  Parte III  Parte IV  Parte V 

O bunker para o inverno nuclear
Cap. 1  Cap. 2  Cap.3  Cap.4  Cap.5  Cap.6  Cap.7 

Mais um que conto

Porque há sempre excepções às regras, este nasceu de resposta a um desfio (coisa que raramente faço)
"Um Encontro Perfeito"    "Um Encontro Perfeito" II
"Um Encontro Perfeito" III  "Um Encontro Perfeito" IV
"Um Encontro Perfeito" V

Porque alguém pediu escrevi...
porque alguém pediu  porque alguém pediu II

Porque posso...
I  II  III  IV  V  VI  VII  VIII IX X
XI  XII  XIII  XIV  XV  XVI  XVII  XVIII XIX
XX  XXI  XXII  XXIII  XXIV XXV XXVI XXVII XXVIII  XXIX
XXX

Será que por aqui surgirão novas adições a esta colecção?...


FATifer