sábado, 18 de janeiro de 2014

Crónica motociclista VII

Acordei ligeiramente mais tarde e por isso não fiz o exercício matinal que já faz quase um ano que adicionei à rotina matinal. Sabia pela previsão que ouvira ontem que o tempo não iria estar grande coisa mas não foi por isso que mudei de ideia de ir na moto mais pequena, afinal a regra é que tem de andar uma vez por semana! Fiz o caminho até à garagem sem necessidade de abrir o chapéu-de-chuva, menos mal. Todo equipado saí e começou a chuviscar. Caminho habitual até chegar ao eixo norte/sul e aí, algo de estranho a partir de sete rios, trânsito lento a parado o chão branco nas bermas e entre faixas. O que é que se passa? Ao ter de abrandar verifiquei que era granizo e lá fui andando por entre os carros com muito mais cuidado ainda que aquilo escorregava. A confusão estava instalada a ponto de me confundir e quando dei por mim tinha saído na saída errada, o que me obrigou a ir dar uma volata a santa maria mas me proporcionou mais umas imagens diferentes da minha cidade. Tudo branco e as emoções não tinham acabado ainda. Passei por alguns “laguinhos” e andar na berma cheia de bolinhas de gelo é divertido e desafiante, mesmo não sendo amante do fora de estrada é sempre uma boa aprendizagem sentir a roda de trás a deslizar e não cair. O ponto alto do percurso antes da entrada na 2ª circular veio na forma de um verdadeiro lago que (porque sou maluco mas não sou parvo) não me arrisquei a atravessar, o passeio pareceu-me uma alternativa muito mais viável e passei ao lado armado em ciclista. Chegado à segunda circular a sensação de estranheza não se perdeu pois as bermas continuavam brancas. Só o resto do caminho pareceu mais “normal” para um dia de chuva.
Terá havido zonas mais complicadas onde provavelmente não teria conseguido passar de moto mas esta foi uma manhã diferente na minha cidade. Cheguei mais tarde ao trabalho mas até foi bom não ter levado com aquele granizo em cima.

Para quem não viu ao vivo ficam duas imagens do público.pt:




FATifer


domingo, 5 de janeiro de 2014

Até sempre Pantera Negra…

Por mais que saibamos que ninguém cá fica foi com tristeza que me apercebi da notícia hoje. Eusébio foi um jogador de classe mundial que teria lugar em qualquer equipa em qualquer época e por isso, já era um mito ainda em vida. O seu exemplo deve ser seguido por todos os que realmente quere ser jogadores de futebol. Até sempre Pantera Negra…


FATifer